1 de set. de 2007

Quietude

Imagine um lago. Sua superfície, absolutamente serena. Não há vento, não há corrente. Tudo está calmo. Suas águas contém todos os nutrientes para a vida, que se renova por si só. Procure pensar. Eu sou como um lago, um reservatório imenso de virtudes. Já tenho tudo que procuro. Só preciso trazer para a superfície o que está depositado no fundo, em estado inerte. Ao ver aflorar minha riqueza, dou vida a ela. Deixo de buscar fora o que sinto existir dentro. Isto é quietude.

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